quarta-feira, 10 de outubro de 2012

DIA DAS CRIANÇAS, DIA 12 DE OUTUBRO COMEMORAÇÃO, FESTA, BRINCADEIRAS, PRESENTES, COMIDAS E MUITA ALEGRIA!


Quem não se lembra dos tempos de criança, do primeiro passo quando ficamos em pé, da primeira queda, dos abraços e carinhos, quando nos pegavam no colo, dos cheiros e dos afetos recebidos, quem não se lembra do primeiro presente: uma bola, um carrinho para meninos; e para as meninas a primeira boneca, a primeira casinha, quem não se lembra das balas, confeitos, bolinhos e pipocas que serviam para nos trazer um pouco de alegria nos momentos de necessidade que muitas vezes enfrentamos, quem não se lembra das brincadeiras: esconde e esconde, tica, pula-pula, corre-corre, campinho de futebol, cola-cola, tô no poço, vou te pegar e muitas outras brincadeiras tão inocentes e inofensivas na época mas que hoje vulgar e desprezada por parte da sociedade atual; quando muitos estão ainda na adolescência se drogando e muitas vezes até cometendo crimes e delitos das mais horrendas imaginações. quem não se lembra do primeiro coleguinha, do primeiro dia de aula, do primeiro livro, do primeiro caderno, do primeiro lápis, da primeira professora, da primeira tarefa, do primeiro trabalho, era o tempo que todos sorriam mesmo quando existiam motivos para chorar, quando a mesa muitas vezes faltava o pão mas não faltava carinho, amor, harmonia e paz, quando no fogão de lenha via minha mãe fazer a comida muitas vezes sem um pedaço de carne, mas sobrava amor, sorriso e muita paz... era o tempo em que quase não se ouvia falar de crimes e violência diferente dos dias de hoje que matam por nada; era o tempo que ser criança era viver o tempo da inocência e que os valores eram realmente vistos, não os valores econômicos como vemos hoje onde as pessoas são vistas e avaliadas pelo que possuem, diferente daqueles tempos que os valores morais e pessoais valiam mais do que dinheiro e posição, era o tempo e que tempo era esse que dormia-se com portas e janelas abertas porque as pessoas eram mais justas e leais uma para com as outros, era o tempo em quando criança naquele tempo se ajudava aos velhinhos a atravessar a rua e hoje que tempo é este que estamos vivendo quando ninguém é de ninguém, era o tempo que hoje sinto saudades por ver que este tempo já não existe mais e que hoje somente restam a esperança que um novo tempo venha existir e que a vida possa deixar de lado a miséria e a violência e que os tempos antigos de verdadeiras e agradáveis festas de crianças, assim poderemos ver de novo as ruas cheias de crianças correndo e brincando sem medo dos homens "lobos maus e egoístas" dos tempos modernos e atuais e que assustam até mesmo aos mais velhos, era o tempo que todos buscavam e a todo instante queria fazer alguém feliz, era o tempo que valia a pena sentar nas calçadas e contar historinhas inofensivas que não precisava de censura, ou melhor a censura era livre para todos os públicos, que bom era sorrir e sentir a dorzinha na barriga de tanto sorrir, era o tempo que o dia das crianças era um dia especialmente de verdade e hoje, hoje que tempo é este que presenciamos, o tempo que era e que somente restam esperança de que um dia eles possam voltar para fazer de novo o nosso povo e a nossa gente feliz, há que tempo difíceis estes de agora que já não são de ontem, de ante-ontem, sei lá dos tempos de papai e mamãe, de vovô e vovó, lembro daqueles tempos com anseio de que um dia tenhamos autoridades e leis mais justas com politicas públicas e verdadeiramente cidadã com um único e real objetivo trazer de volta o sorriso de felicidade nas crianças de hoje que são o futuro do amanhã... é o tempo e que tempo vivemos quando a maioria das pessoas buscam somente o que lhe interessa, e que ver ou fazer alguém feliz é algo de antigamente pois agora a sociedade vive o tempo que é cada um por si e na verdade salve-se quem puder, que tempo desleal e preocupante, lembre-se não espere que alguém te faça sorrir ou até mesmo feliz, mas ainda há tempo de você fazer alguém feliz e este tempo é agora... que Deus abençoe as crianças do hoje que somente ouviram falar dos tempos de criança na época dos seus ante-passados. era o tempo que foi e foi o tempo que era.

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