segunda-feira, 10 de setembro de 2012

PASTOR PRESIDENTE DA IEADERN, FALA SOBRE AS ELEIÇÕES 2012

Pr. Martim Alves
                                 Pr. Martim Alves da Silva - IEADERN
“Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus,
nem aos gregos, nem à igreja de Deus”
 . I Co 10.31
TEMPLO SEDE DA ASSEMBLÉIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE - NATAL-RN

     Presidente da AD do Rio Grande do Norte, fala sobre as Eleições 2012

                   PALAVRA PASTORAL: “O Cristão e a Política” (1ª Parte) 
Como todos sabem estamos às vésperas das eleições municipais e todos os Membros da Igreja, como cidadãos, têm o direito e a liberdade de escolher, através do voto, os seus representantes conforme a sua consciência e suas preferências.
Através deste Boletim quero lembrar aos obreiros, membros e congregados da IEADERN que a sinceridade com que defendemos nossa doutrina e nossos princípios ao longo desses 94 anos de existência em solo potiguar, nos tem dado credibilidade perante as autoridades, e nos faz merecedores do respeito que elas têm pela nossa denominação.
Já recebi, em meu gabinete, a visita de alguns candidatos que estão pleiteando um mandato nestas eleições, e, certamente, ainda receberei de outros mais. Encaro isto como uma atribuição da presidência da instituição. Como cidadão tenho as minhas preferências. Porém, como Pastor da Igreja, tenho a convicção que pela própria natureza partidária, a política divide as pessoas.
Portanto, aconselho aos meus companheiros, pastores das igrejas filiais, coordenadores de setor, dirigentes de congregação que evitem declarar a sua preferência. A congregação não é e nem deve ser tratada como um “curral eleitoral” em que os membros são tratados como se fossem propriedade de um pastor ou de um grupo político. Lembremo-nos que a igreja é formada por cidadãos das mais diferentes correntes ideológicas, um grupo bastante heterogêneo e, como líderes temos o sagrado dever de conservar a unidade do corpo, que é a igreja, coluna e firmeza da verdade.
Nunca é demais lembrar que já vimos alguns candidatos assinarem “cartas e compromissos de intenções” durante a campanha e após a eleição fazerem justamente o contrário.
Queridos companheiros pastores, portemo-nos de modo que não venhamos a dar escândalo a ninguém. Nós fomos chamados para apascentar o rebanho de Deus. Não para ter domínio sobre ele, mas para servir de exemplo.
“Para que todos sejam um”
                                                                 Martim Alves da Silva
                                                                    Pastor Presidente

FONTE: Boletim Semanal da IEADERN, nº 967 – Setembro 2012

PALAVRA PASTORAL: “O Cristão e a Política” (2ª Parte)

“Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres 
mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os 
varões, deixando o uso natural da mulher , se inflamaram em sua sensualidade uns para
com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a 
recompensa que convinha ao 
seu erro”. Rm 1.26,27
Tramita no Senado Federal um Projeto de Lei que versa sobre a reforma do Código Penal Brasileiro
 que entre outros “absurdos” pretende legalizar a criminalização da homofobia de forma mais
severa que no (Projeto de Lei da Câmara) PLC 122, passando ela a ser agravante em todos os
 tipos de crimes. No PLS (Projeto de Lei do Senado) está explícito que falar da homossexualidade
poderá ser considerado até mesmo crime contra a humanidade, um dos mais terríveis crimes.
Como disse na palavra pastoral da semana passada, nas próximas eleições municipais
todos os membros e congregados da Igreja, como cidadãos, têm o direito e a liberdade de
escolher, através do voto, os seus representantes conforme a sua consciência e suas
preferências. Porém, não é demais lembrar que, como Igreja do Senhor, temos princípios e
valores que devem ser preservados por todos nós.
É bem verdade que o prefeito e os vereadores não têm voto nos projetos que tramitam no
Congresso Nacional, mas dentro do sistema político vigente, por estarem mais próximos
das bases eleitorais, eles tanto podem receber cobrança dos seus eleitores, quanto podem
fazer “pressão” junto aos parlamentares federais.
Portanto, quero aconselhar aos meus amados irmãos, membros e congregados da nossa
IEADERN,
que na hora de exercerem o seu legítimo dever de votar procurem saber se o candidato que você
está escolhendo tem os valores de família que estão de acordo com a Bíblia Sagrada ou se, por
exemplo, ele defende o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A decisão de escolher um candidato é individual. Porém, as consequências podem vir de forma
que afete toda a coletividade.
“Para que todos sejam um”
                                             Martim Alves da Silva
                                                Pastor Presidente

                     FONTE: Boletim Semanal da IEADERN, n° 968 – Setembro 2012


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